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Adolescente que ficou paraplégica em acidente na SC-110 pede ajuda para a comunidade em Jaraguá do Sul
12/03/2022 15:11 em Geral

Keila Kauane, de 15 anos, é uma jovem independente, vaidosa, tímida e estudiosa.

 

Porém, a vida dela tomou um revés inesperado e triste.

 

Após um grave acidente na SC-110, em Jaraguá do Sul, ela ficou paraplégica.

 

Agora, ela pede a ajuda da comunidade para enfrentar esse momento tão difícil.

 

A família da jovem fez uma vaquinha virtual e pretende arrecadar R$ 25 mil

 

“Amo açaí e caldo de cana. Adoro viajar com meus pais e estar com minha família. Tenho vários sonhos, entre eles quero ser Policial Militar. Por imprudência de pessoas que uniram bebida e volante, sofri um acidente com meus pais, Terezinha Aparecida Cardoso e Arloni Sidney Pereira”, conta no relato feito no pedido de ajuda.

 

A colisão frontal entre dois veículos aconteceu no início da manhã do dia 5 de março.

 

Um Citroën C4, com placa de Joinville, entrou na contramão e bateu de frente contra uma Volkswagen Amarok, emplacada em Jaraguá do Sul, no quilômetro 86 da rodovia.

 

Messias Xavier da Silva e Amarildo José da Silva, de 46 e 54 anos, estavam no C4.

 

Eles não resistiram aos graves ferimentos e morreram no local da batida.

 

 

Keila a mãe e o pai foram resgatados e levados para o Hospital São José.

 

“Eu, fraturei a vértebra da coluna e rompi os ligamentos que dão movimento aos membros inferiores. Por noticia médica e pela medicina eu fiquei paraplégica com zero chance de voltar a andar, mas eu não desisto e meu Deus não dorme. Enquanto existir um sorriso no meu rosto, eu nunca vou desistir de lutar para conquistar meus sonhos”, destaca.

 

Terezinha fraturou a perna em vários locais, no tornozelo, tíbia e pé.

 

Ela vai precisar ficar com gaiola por um ano. Porém, este não maior dos problemas da mãe da jovem.

A mãe de Keila luta com a Doença de Crohn, tendo que trocar diariamente uma bolsa do colostomia.

 

Arloni foi socorrido com lesões leves e ganhou alta no mesmo dia.

 

Ele é quem está dando o suporte para a mulher e a filha no hospital. O pai de Keila trabalha com maquinários tirando madeira no mato.

 

Agora, Arloni precisa agora ser nosso porto seguro delas, cuidando e dando atenção.

 

“Neste momento delicado, precisamos muito de ajuda, pois quem cuidará de mim e da minha mãe será meu pai, tendo que se ausentar muito do seu trabalho. Precisaremos de itens hospitalares, medicamentos, suplementações. Mudanças na casa como entradas, banheiros, quartos. Tudo gera um gasto e no momento não temos como bancar estes gastos. Então, qualquer ajuda é bem vinda”, destaca.

 

Você pode ajudar Keila e a família através do site Vakinha clicando aqui.

 

Doações também podem ser feitas através do telefone/Whatsapp (47) 9 9693-4839.

 

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