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Jovens que estavam desaparecidas foram degoladas e jogadas no Rio Araranguá
07/01/2023 05:43 em Segurança

O duplo homicídio registrado nesta semana e que chocou Araranguá, e região, continua sendo investigado pela Polícia Civil.

 

Karoline de Souza, de 24 anos, e Gabriela Silva Rocha, de 21 anos, foram assassinadas com uma facada no pescoço (esgorjamento), tiveram as mãos amarradas e a boca amordaçada e os corpos jogados no Rio Araranguá.

 

Ambas desapareceram da casa onde moravam, no bairro Coloninha, por volta das 23h30min da última segunda-feira (02) e, até quinta-feira, dia 05, o caso era tratado como sequestro. Porém, com o encontro dos corpos no Rio Araranguá, por volta das 14h30min de ontem, passou a ser investigado como duplo homicídio.

 

Para esclarecer alguns pontos à imprensa e à sociedade, na manhã desta sexta-feira foi realizada, na sede da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI) de Araranguá, uma coletiva de imprensa com a presença dos delegados Jair Pereira Duarte, coordenador da Divisão de Investigação Criminal (DIC), e Eliane Chaves, da DPCAMI.

 


Fotos: Portal Agora!

A polícia acredita que as duas foram retiradas à força da residência, já amordaçadas para impedir que pedissem socorro e com as mãos amarradas. No trajeto elas tiveram a parte frontal do pescoço cortado e os corpos jogados no rio em seguida.

 

“Conseguimos apurar, até agora, que elas foram retiradas da casa e rastrear o caminho que fizeram até um determinado ponto e, o último ponto que a gente conseguiu identificar onde caminharam, não era muito longe do rio”, esclareceu o delegado Jair, frisando que os trabalhos contaram com o Canil da Polícia Militar de Araranguá, que auxiliou no rastreamento do caminho que as jovens percorreram até serem brutalmente assassinadas.

 

Sobre a motivação e autoria do crime, o coordenador da DIC informou não poder detalhar.

 

 


“A gente ainda não pode revelar estes pontos da investigação, mas estamos trabalhando desde o início com informações da família, com imagens de câmeras de vigilância e outros meios. Quem sabe, daqui alguns dias, a gente já possa passar estas informações”, assinalou o delegado Jair.

 

A delegada Eliane Chaves ressaltou que perícias e busca por outras informações estão sendo realizadas e que a polícia aguarda por laudos.

 

“Pedimos que qualquer informação que possa ajudar a polícia seja repassada através do 190 da Polícia Militar, do WhatsApp da DPCAMI Araranguá (48) 35290259 ou ainda através do WhatsApp da DIC Araranguá (48) 35290142”.

 

As investigações continuam.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Karin Mariana/Portal Agora!

 

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