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Exame inicial revela que causa da morte de bebê em Blumenau foi engasgamento
11/01/2023 11:29 em Segurança

O caso do bebê de um ano e meio morto no começo desta semana em Blumenau, no Vale do Itajaí, teve novos desdobramentos. Ontem (10), as investigações do caso foram assumidas pela DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso) de Blumenau.

 

A delegada titular da DPCAMI de Blumenau, Juliana Cintia de Souza Tridapalli, recebeu a informação de forma extraoficial que a causa da morte da criança teria sido por asfixia. Até o momento, nenhum exame aponta indícios de violência sexual.

 

“Ainda não temos os laudos conclusivos, mas o primeiro resultado da autópsia apontou que a criança morreu por engasgamento com líquido, o que converge com o depoimento dos pais de que alimentaram a criança e depois a colocaram para dormir juntamente com a família”, declarou a delegada.

 

Com relação a exames complementares, a Polícia Civil divulgou que eles podem levar até 30 dias para serem concluídos. Quanto ao que foi divulgado sobre o pai ter apertado a criança contra o próprio peito para adormecê-la, os pais admitiram em depoimento que o fato aconteceu apenas uma vez.

 

De acordo com a Polícia Civil, isso teria acontecido há cerca de seis meses. Na ocasião, o pai tomou a atitude e foi advertido pela mãe e pelo pediatra da família.

 

Relembre o caso

A Polícia Militar de Blumenau, no Vale do Itajaí, esteve em uma casa no Bairro Valparaíso, onde uma equipe do SAMU foi acionada para atender uma ocorrência de engasgamento. O fato aconteceu por volta das 16h da segunda-feira (9).

 

A equipe médica encontrou a criança fria, sem sinais vitais sobre uma cama e com manchas pelo corpo. Os socorristas fizeram manobras de reanimação, porém a criança não respondia.

 

Os responsáveis pelo bebê foram encaminhados à delegacia.

 

Na Central de Polícia, o delegado plantonista, Christian Siqueira, não lavrou o Auto de Prisão em Flagrante por não ter encontrado indícios de crime. O caso segue em investigação pela DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso).

 

*Com informações do ND

 

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