Vigilante que abusou de adolescente após saída de igreja pode ser solto
Segurança
Publicado em 20/09/2024

A defesa do vigilante preso por abusar sexualmente de uma adolescente de 15 anos após sair de uma igreja entrou com um pedido de exame de insanidade mental, que, se aprovado, pode resultar em sua liberação da prisão.

 

Se o exame for positivo, o homem poderá ser considerado inimputável, ou seja, responderá judicialmente de maneira diferente, sendo transferido para um hospital psiquiátrico.

 

Relembre o caso

 

Vigilante de igreja é preso após abusar de menina de 15 anos

Um vigilante foi preso após usar uma arma de fogo falsificada para ameaçar e abusar de uma menina de 15 anos. O caso aconteceu no bairro Alto Boqueirão, em Curitiba. A menina ficou cerca de 15 minutos à mercê do suspeito e conseguiu, por um tempo, gravar as conversas que estavam tendo dentro do carro.

 

Segundo a polícia, o homem abordou a menina quando ela estava retornando a pé da Igreja. Depois, fez ameaças para que ela não contasse nada a ninguém ao ser liberada, caso contrário ela iria sofrer com as consequências.

 

“Equipes visualizaram esse veículo nas proximidades de onde aconteceu o fato e resolveram fazer a abordagem. Pelo serviço de inteligência e reconhecido pela vítima como o autor do estupro”, contou o soldado Wernick, da PMPR (Polícia Militar do Paraná).

 

Conforme o MassaNews, o vigilante foi identificado e tem uma esposa, além de uma filha. O homem negou qualquer tipo de abuso no primeiro momento, mas confessou o crime ao saber da existência dos áudios e vídeos.

 

“Tentou falar que era consensual, mas quando foi informado das gravações e áudios do fato, ele acabou confessando que havia cometido tal ato”, completou.

 

Menina grava aúdios e sai correndo do local em que foi deixada

Em um trecho dos áudios, a menina apela para que o vigilante preso a deixe ir embora.

 

“Eu sou menor de idade moço, pelo amor de Deus”, disse.

 

“Você não falou que tinha 18”, respondeu o homem

 

“”Não, eu não tenho. Eu tenho 15 anos”, retrucou.

 

Fonte:SCC10

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